"A inocência é a mais excepcional e temível das estruturas humanas. Não significa nada para a maior parte dos europeus, e todavia eles não hesitam em considerá-la sua inimiga; pois é certo que há uma certa fatalidade fácil no que é inocente. Ela nada concede, e tudo modifica. Não é propriamente uma virtude, não actua no sentido do progresso e da cultura; apenas conserva a alucinação dos indivíduos como algo que é importante para subverter o sentido da morte e do azar."
Um doce a quem adivinhar quem escreveu este trecho...